Gilmar, o libertador de gatunos, e os tapas na cara do Brasil 516t5c

Na segunda-feira (18), Gilmar Mendes mandou soltar Adriana Ancelmo, primeira-dama da organização criminosa chefiada pelo maridão Sérgio Cabral.
Na terça (19), o ministro da defesa de culpados socorreu o quadrilhão do PMDB com a transferência de processos para Brasília. Assim, Gilmar livrou da honradez de Sergio Moro os delinquentes Geddel Vieira Lima, Eduardo Cunha, Henrique Alves e Rocha Loures.
Na mesma terça-feira, Gilmar resolveu algemar a condução coercitiva. Até que o plenário do STF se anime a ressuscitar a sensatez assassinada, o MP, a Justiça e a PF não poderão mais usar o recurso que lhes permitia surpreender o meliante às 6h da manhã, confrontá-los com montanha de bandalheiras e vê-los enredar-se em contradições e mentiras.
Ainda na terça, o libertador de gatunos mandou para casa empresários envolvidos no esquema criminoso de Cabral.
Ontem, quarta-feira (20), Gilmar superou-se. No escurinho da noite, aproveitou o começo do recesso judiciário para presentear com habeas corpus o ex-governador Anthony Garotinho. “Mas o que tem o ministro do Supremo a ver com este caso">
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