Familiar diz que atirador informou que ‘cometeria ataque e todo mundo saberia’ 226g1n

  • Por Jovem Pan
  • 20/03/2019 10h56
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Estadão Conteúdo Massacre na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, deixou dez mortos na quarta-feira ada (13)

Em depoimento à polícia, uma pessoa próxima ao atirador Guilherme Taucci, de 17 anos, envolvido no massacre em Suzano, disse que ele havia afirmado a parentes que provocaria um atentado e que todo mundo ficaria sabendo. A mulher é próxima à esposa de Jorge Antonio de Moraes, tio de Guilherme, que foi morto por ele antes de se dirigir à Escola Estadual Raul Brasil.

Guilherme e Luiz Henrique de Castro, 25, mataram dez pessoas no colégio estadual na quarta-feira da semana ada (13). De acordo com as investigações, Guilherme matou o comparsa e cometeu suicídio em seguida.

Segundo essa mulher, Taucci “estava procurando por uma arma de fogo, pois tinha interesse em adquirir”. Um outro tio dele perguntou para que ele queria arma. Guilherme teria respondido, de acordo com ela, que iria “cometer um atentado e que todo mundo ia ficar sabendo”.

Ela disse, ainda, que não estava na escola nem foi ao até lá no dia do crime. Segundo essa mulher, ela foi direto para a Santa Casa da cidade, para onde Moraes foi levado depois de ser beleado. Posteriormente, ela afirmou à polícia que ouviu alguém comentar que Guilherme já tinha jurado o tio de morte.

Terceiro suspeito apreendido 543g15

Nesta terça-feira (19) a polícia aprrendeu um adolescente de 17 anos, suspeito de ter ajudado a planejar o crime, que matou dez pessoas na quarta-feira da semana ada (13). Depoimento de uma professora e mensagens em seu aparelho embasam sua internação, pedida pela polícia e pelo Ministério Público e autorizadas pela Justiça.

O titular da delegacia de Suzano, Alexandre Henrique Augusto Dias disse nesta terça-feira (19) que está convencido de que o jovem foi o mentor do massacre.

Ele é o mentor intelectual, comprou objetos que poderiam fazê-lo participar do delito, teve participação com um dos autores na compra de outros objetos e na idealização desses objetos”, afirmou. A polícia tenta descobrir por que ele não participou do crime.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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