Juíza impede menina de 11 anos estuprada de realizar aborto; entenda o caso 1o229
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Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina alegou que irá atuar para garantir proteção à garota vítima de abuso sexual; criança foi destinada a um abrigo para que não seja realizada operações contra o feto

Uma menina de 11 anos de idade foi vítima de estupro em uma cidade na região metropolitana de Florianópolis no começo deste ano e, após a família a encaminhar ao Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago – ligado à Universidade Federal de Santa Catarina – com a finalidade de interromper a gravidez, sua solicitação foi negada. A justificativa para a não realização do procedimento foi o tempo de gestação, de 22 semanas. Após o caso chegar às mão da juíza Joana Ribeiro Zimmer, a magistrada ordenou que a criança fosse encaminhada a um abrigo sob o pretexto de protegê-la do agressor e para que a mesma não efetue “algum procedimento para operar a morte do bebê”. A manifestação foi realizada em despacho realizado no dia 1º de junho, segundo informações do site The Intercept Brasil. Nela, Joana se posiciona de maneira favorável á continuidade da gravidez ainda que a gestação possa provocar riscos à vida da menina. “E ainda que feita a retirada do bebê no caso de risco concreto para a gestante, por qual motivo seria descartada a vida do bebê, que tem mais de 22 semanas e não é mais um conjunto de células, um bebê humano completo">
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