‘Não adianta ter só faixa maior de IR, os mais ricos se beneficiam de rendas isentas’, analisa secretário da Fazenda 27472

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De acordo com Marcos Pinto, simplesmente criar uma alíquota mais alta – superior a 27,5% – para o Imposto de Renda no Brasil ‘não iria adiantar nem resolver o problema’ da arrecadação tributária

  • Por Jovem Pan
  • 20/05/2025 11h50 - Atualizado em 20/05/2025 11h50
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Divulgação Ministério da Fazenda O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto

O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, afirmou na manhã desta terça-feira (20), que “não adiantaria” ter somente uma alíquota mais alta para o Imposto de Renda no Brasil, superior a 27,5%, como existem em outros países como Inglaterra e Estados Unidos.

“Os mais ricos do Brasil não são trabalhadores assalariados e se beneficiam de rendas que são as rendas isentas. Então, simplesmente criar uma faixa maior não iria adiantar nem resolver o problema”, explicou o secretário, durante audiência pública na Comissão Especial do Imposto de Renda.

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A oitiva de Marcos Pinto marca o início dos trabalhos do colegiado que analisa o projeto de lei que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha mais de R$ 5 mil. Na Câmara, o principal ponto de debate entre os parlamentares é a compensação para a medida.

*Com informações do Estadão Conteúdo 

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