‘Governo fará reunião no domingo com líderes sobre alternativas à alta do IOF’, diz Haddad 1n61n

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Chefe da Fazenda afirmou que as medidas desenhadas são ‘justas e sustentáveis’ econômica e socialmente, e decidiu não antecipar aquilo que foi estudado

  • Por Jovem Pan
  • 03/06/2025 18h29
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TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO fernando haddad Ministro Fernando Haddad. Nesta terça (3) o Ministro Fernando Haddad ao lado Senador Davi Alcolumbre, presidente do Senado e Deputado Hugo Motta Presidente da Câmara dos Deputados, falam sobre o ime do IOF

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (3) que o governo terá uma reunião com líderes partidários no domingo (8) para discutir alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). “Enquanto isso, nós vamos estar trabalhando na Fazenda, na apresentação formal das medidas, com análise de impacto, gráficos, tudo que for necessário para que haja uma compreensão bastante precisa do que nós estamos dizendo”, disse Haddad, em entrevista após ter se reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), no Palácio da Alvorada. “Obviamente que vamos medir, junto aos líderes, a viabilidade e a pertinência das medidas.”, acrescentou Haddad.

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“Enquanto isso, nós vamos estar trabalhando na Fazenda, na apresentação formal das medidas, com análise de impacto, gráficos, tudo que for necessário para que haja uma compreensão bastante precisa do que nós estamos dizendo”, disse Haddad, após a reunião. “Obviamente que vamos medir, junto aos líderes, a viabilidade e a pertinência das medidas.” As medidas validadas por Lula nesta terça-feira dizem respeito a 2025, ele explicou. A ideia é apresentar essas ações aos líderes no domingo. Se elas forem aprovadas, haverá espaço para alguma “calibragem”, disse Haddad.

O chefe da Fazenda afirmou que as medidas desenhadas são “justas e sustentáveis” econômica e socialmente, e decidiu não antecipar aquilo que foi estudado. Indagado sobre o tema, ele explicou que é necessário que pelo menos parte das ações seja aprovada para que seja possível rever o decreto que aumentou o IOF, por causa de restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e do arcabouço fiscal. “Eu preciso garantir a sustentabilidade do arcabouço fiscal, o cumprimento das metas deste ano”, disse Haddad. “No que diz respeito ao ano que vem, nós temos a liberdade, nós estamos construindo agora as condições de fechamento da peça orçamentária que tem que ser enviada em agosto para o Congresso Nacional”. O ministro não entrou em detalhes sobre a possibilidade de rever o IOF sobre o risco sacado, que é um dos alvos de críticas.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Sarah Paula

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