Hugo Motta diz que 8 de Janeiro não foi tentativa de golpe e critica ‘desequilíbrio’ nas penas aplicadas pelo STF 3uq47

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Presidente da Câmara dos Deputados enfatizou que as ações foram uma expressão de descontentamento com o resultado eleitoral, sem a presença de lideranças ou apoio das Forças Armadas

  • Por da Redação
  • 07/02/2025 14h40 - Atualizado em 07/02/2025 16h10
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Bruno Spada/Câmara dos Deputados O deputado federal Hugo Motta Motta indicou que está aberto ao diálogo com o Judiciário, buscando uma solução que possa atender às preocupações de todas as partes envolvida

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, classificou os atos de 8 de Janeiro como uma “agressão inimaginável” às instituições brasileiras. No entanto, ele não acredita que esses atos possam ser considerados uma tentativa de golpe de estado. Em uma entrevista a uma rádio da Paraíba nesta sexta-feira (7), onde o parlamentar cumpre agendas nesta sexta-feira, Motta enfatizou que as ações foram uma expressão de descontentamento com o resultado eleitoral, sem a presença de lideranças ou apoio das Forças Armadas.

Motta também abordou a questão das penas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), argumentando que as sanções devem ser justas e proporcionais, evitando assim um tratamento desigual entre os condenados. “Não pode uma senhora que ou ali na frente do Palácio do Planalto, mas não fez nada, não jogou uma pedra, receber 17 anos de pena para regime fechado. Há um certo desequilíbrio. Nós temos que punir as pessoas que foram lá, quebraram, depredaram. Essas, sim, precisam ser punidas. Entendo que não dá para exagerar no sentido das penalidades com quem não cometeu atos de tanta gravidade”, disse o sucessor de Arthur Lira (PP-AL).

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O presidente da Câmara, que recebeu apoio de diversas correntes políticas para sua eleição, destacou que a discussão sobre anistia gera tensões entre o Judiciário e o Executivo. Ele ressaltou a importância de tratar o tema com cautela e responsabilidade, considerando as implicações que isso pode ter para a governabilidade e a estabilidade das instituições. Motta indicou que está aberto ao diálogo com o Judiciário, buscando uma solução que possa atender às preocupações de todas as partes envolvidas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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