Falta plano de água potável para o pré-Carnaval em São Paulo 655z2b
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A legislação federal que garante o o gratuito à hidratação em grandes eventos foi aprovada após a trágica morte de Ana Clara Benevides durante um show no Rio de Janeiro, em novembro de 2023

A istração do prefeito Ricardo Nunes, do MDB, e a companhia de saneamento Sabesp não possuem um plano definido para garantir a distribuição de água potável durante o pré-Carnaval, mesmo com a previsão de temperaturas elevadas. A prefeitura, que organiza o Carnaval de rua em colaboração com a Sabesp, planeja aumentar a oferta de água para atender a demanda de aproximadamente 16 milhões de foliões. Até o momento, a Sabesp não divulgou informações sobre a quantidade de água que será disponibilizada nem quantos pontos de hidratação estarão disponíveis. A gestão de Nunes não se manifestou sobre essas questões. Embora os blocos de Carnaval solicitem maior flexibilidade nos horários de concentração e dispersão devido ao calor, o prefeito reafirmou que os blocos deverão encerrar suas atividades até as 19h.
Para o Carnaval de rua deste ano, a prefeitura receberá um patrocínio de R$ 27,8 milhões da Ambev, um aumento de R$ 1,2 milhão em relação ao ano anterior. Em contrapartida, a empresa terá a exclusividade na venda de bebidas pelos ambulantes, que somam cerca de 15 mil cadastrados. O preço da água mineral em garrafas de 500 ml será de R$ 5. A legislação federal que garante o o gratuito à água potável em grandes eventos foi aprovada após a trágica morte de Ana Clara Benevides durante um show no Rio de Janeiro, em novembro de 2023. Essa medida visa assegurar que os participantes de eventos de grande porte tenham o a água, especialmente em situações de calor intenso.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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